Um caso extraordinário aconteceu em 1976 nas ilhas Canárias, várias testemunhas viram uma esfera muito luminosa no céu (três vezes mais larga que a lua) inclusive há uma fotografia.
A fotografia foi captada por um turista em Maspalomas, a sul da gran Canária (uma das ilhas espanholas a noroeste de África).
Os mais cépticos não podem argumentar que foi um lançamento de míssil (nessa época não era comum) nem um drone (pois não haviam drones).
Na noite de 22 de Junho de 1976 (cerca das 22h15), várias centenas de testemunhas e em localidades diferentes viram um clarão no céu, o fenómeno durou 40 minutos.
Entre as testemunhas não havia apenas civis, mas militares também.
Pelas fotografias podemos notar um enorme clarão, note que na época não havia máquinas digitais, as máquinas de rolo com negativo eram muito sensíveis à luminosidade, nas fotos podemos ver apenas um clarão.
As testemunhas dizem que dentro da esfera voadora, conseguiam ver duas figuras (vultos) dois seres no interior.
Ilustração
Várias testemunhas que estavam numa corveta "Atrevida" da marinha espanhola, na costa sul de Fuerteventura, avistaram o objecto.
O capitão, cujo depoimento consta do expediente 760622 desclassificado pela Aeronáutica em junho de 1994, expressou-se da seguinte forma:
Às 21h27 (hora local das 22h27) do dia 22 de junho, foi visto pela primeira vez um foco luminoso, de uma intensa cor azul-amarelada, saindo do chão e subindo em altura em direcção à nossa posição ... Certa vez, a altura (15º-18º) permaneceu imóvel, girando a sua projecção luminosa, revelando o foco da fonte. Permaneceu assim por aproximadamente dois minutos, originando um grande halo de intensa luz amarelo-azulada, que permaneceu na mesma posição por quarenta minutos, mesmo após o desaparecimento do fenómeno que lhe deu origem.
Após dois minutos o foco dividiu-se, deixando uma parte menor em baixo, no centro do círculo luminoso, formando uma nuvem azulada e desaparecendo a fracção que deu origem a esse núcleo azulado. O superior assumiu uma altura em espiral de forma rápida e irregular, desaparecendo posteriormente. Todos esses movimentos não afectaram em nada o halo circular inicial, que estava sempre nas mesmas condições, iluminando parte da terra e do mar, o que sugere que não se tratava de um objecto distante, mas próximo.
Sílvio Guerrinha
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