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Extraterrestres na Bíblia

  


Existem inúmeras passagens Bíblicas que podemos relacionar a "anjos" ou extraterrestres, embora a associação seja um pouco peculiar.

Um deputado republicano do Missouri, Eric Burlison, participou de uma reunião secreta sobre OVNIs recentemente nos Estados Unidos.

O deputado Eric Burlison acredita que os extraterrestres poderiam ser os anjos citados na Bíblia. Ele disse que ainda leu algumas informações secretas sobre OVNIS.

Durante uma entrevista concedida ao Podcast "The UFO Podcast", ele afirmou:

“Sempre que uso o termo anjos, para mim, é sinónimo de um ser extradimensional.”

Burlison discutiu uma teoria que leu no relatório público do denunciante de OVNIs David Grusch, que afirmou que o governo recuperou secretamente naves espaciais extraterrestres. Segundo o relatório de Grusch, uma teoria sugere que os seres encontrados podem ser seres que existem em dimensões superiores, além da nossa compreensão normal do espaço e do tempo.

Eric Burlison utilizou a analogia de habitar numa superfície bidimensional e ser encontrado por um objeto tridimensional para explicar a ideia de encontrar algo de uma dimensão superior. Sugeriu que vivemos num ambiente tridimensional e podemos encontrar seres de uma dimensão superior, onde os conceitos tradicionais de distância poderiam ser irrelevantes.

Ele acredita que a hipótese interdimensional (sermos visitados por seres de outras dimensões) é mais provável do que seres de galáxias distantes virem até nós.

Relativamente à tridimensionalidade e dimensões superiores, David Grush, numa entrevista com Burlison, comentou:

"Um objeto 3D poderia projetar um tipo de sombra numa superfície 2D...[...]

Você pode ser projetado, de certa forma, de um espaço dimensional superior para um espaço dimensional inferior… É uma ideia científica que pode realmente cruzar dimensões, até onde compreendo. Mas provavelmente há pessoas com doutorado que poderiam argumentar sobre isso.”

Burlison explicou que diversas escrituras, incluindo a Bíblia, mencionam mensageiros de Deus ou anjos a habitar dimensões além da nossa.

Outra conhecida figura, o membro da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Tim Burchett afirmou em 2021 que os OVNIs eram mencionados na Bíblia, referindo-se ao livro de Ezequiel.

Segundo o "Mystery Wire", o deputado Burchett falou sobre OVNIs sendo escritos na Bíblia, apontando especificamente para Ezequiel. Esta referência é para Ezequiel 1:4-28:

“Uma imensa nuvem com relâmpagos brilhantes e cercada por uma luz brilhante.                   

O centro do fogo parecia metal brilhante, e no fogo havia o que pareciam ser quatro criaturas vivas. Na aparência, a sua forma era humana, mas cada um deles tinha quatro faces e quatro asas.

Quando as criaturas viventes se moviam, as rodas ao lado delas moviam-se; e quando os seres viventes se ergueram do chão, as rodas também ergueram-se. Onde quer que o espírito fosse, eles iam, e as rodas subiam junto com eles, porque o espírito das criaturas viventes estava nas rodas.” [Ezequiel 1:4-28, Ezequiel 10]

O Livro de Enoque conta a história dos Anjos Caídos chamados Nefilins; isso é atribuído a Enoque, o bisavô de Noé.

Não é de admirar que o Livro de Enoque não tenha sido incluído na versão bíblica moderna (sendo escritura apócrifa). Curiosamente "apócrifo" significa "escrito secreto". Em grego "απόκρυφα" significa "oculto".

Segundo as escrituras, Enoque teria visitado “uma estranha habitação” nos céus, feita inteiramente de cristais.

“Nuvens e névoa convidaram-me estrelas agitadas e brilho de relâmpagos impeliram-me e pressionaram-me adiante, enquanto ventos na visão assistiram o meu voo, acelerando o meu progresso. Eles elevaram-me no alto ao céu.                                                                     

 Eu prossegui, até que cheguei próximo de um muro construído com pedras de cristal. Uma chama de fogo vibrante rodeou-o, a qual começou a golpear-me com terror.                   

Nesta chama de fogo vibrante entrei e aproximei-me de uma espaçosa habitação, também construída com pedras de cristal.                                                                                                    

 O seu telhado tinha a aparência de estrelas agitadas e brilhos de relâmpagos.                                

Uma chama queimava ao redor dos muros e o seu portal queimava com fogo.                 

 Quando eu entrei nesta habitação, ela era quente como fogo e fria como o gelo.            

Nenhum traço de encanto ou de vida havia lá”.

Por fim termino com uma conclusão de Jim Semivan, um ex-oficial da CIA:

“Creio que eles mencionam que o fenómeno é uma parte natural do nosso universo, e estamos a viver nele, mas não o reconhecemos. Da mesma forma que um gato e um cão podem correr por uma biblioteca, mas eles não têm a menor ideia do que são os livros e do que são as bibliotecas. Podemos estar a caminhar através da nossa existência e há toda uma outra realidade que nos rodeia; que simplesmente não temos a capacidade de ver ou interagir."

Silvio Guerrinha

Este texto meu foi publicado na revista portuguesa "Boa Estrela" de Maio de 2024






 

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Livro "Initiated" de ex-oficial da marinha americana

 

UFO Initiated







Matthew Roberts, em 2015, era membro do serviço naval dos EUA estacionado a bordo do navio USS Theodore Roosevelt. Os eventos que ocorreram durante o ciclo de investigação de 2015 trouxeram-nos as primeiras imagens desclassificadas de fenómenos aéreos não identificados (UAP) e o artigo do New York Times intitulado: “Glowing Auras and ‘Black Money’: The Pentagon’s Mysterious U.F.O. Program."

Matthew era um ex-criptologista da Marinha dos EUA com 16 anos de serviço.

Posteriormente, foi transferido para o Escritório de Inteligência Naval em Washington D.C., onde começou a ter experiências pessoais frequentes, e muitas vezes intensas, com o fenómeno OVNI. Matthew descobriu, através de uma jornada longa, dolorosa e aterrorizante, que a verdade do fenómeno tem implicações profundas para o futuro da raça humana.

Ele relatou essas experiências no seu livro "Initiated: UAP, Dreams, Depression, Delusions, Shadow People, Psychosis, Sleep Paralysis, and Pandemics" (Iniciado: UAP, Sonhos, Depressão, Delírios, Pessoas-Sombra, Psicose, Paralisia do Sono e Pandemias).












Matthew compartilhou a sua experiência e encontros com entidades não humanas durante a série “Encounters” da Netflix.

Depois de participar de várias missões militares e ensinar outros especialistas em código enquanto trabalhava em terra, Matthew Roberts mudou-se para o Escritório de Inteligência Naval (ONI) por três anos. A passagem pela ONI terminou em março de 2020, altura em que optou por abandonar o serviço militar, embora estivesse perto de se reformar dentro de quatro anos. O motivo da saída foram as experiências intensas e pessoais que teve com fenómenos aéreos não identificados (UAP) enquanto estava na ONI, sobre as quais escreve no seu livro intitulado “Iniciado”.

Dada a sua função confidencial e o acesso a informações confidenciais, Roberts estava ciente de que tais encontros não eram incidentes isolados para a Marinha: “Eu estava ciente de que este não era um evento único para a Marinha. Essas coisas acontecem com frequência o tempo todo, indo contra o vento.” Roberts confessou ter ficado cativado pela filmagem, assistindo-a obsessivamente. 

Apesar do seu acesso a informações confidenciais ele não tinha conhecimento das ações tomadas pela cadeia superior de comando em relação a esses encontros.

Em 2017 após ser transferido para o Gabinete de Inteligência Naval Roberts afirmou ter tido experiências subsequentes com o que descreveu como entidades não humanas. Ele contou encontros perturbadores em que acordava sentindo o seu corpo sendo movido pela cama e experimentando uma mão agarrando o seu braço. Roberts acreditava que esses encontros eram evidências de inteligência não humana.

“ Em 2017 mudei para o Gabinete de Inteligência Naval onde iria trabalhar como analista. 

Pouco depois de chegar lá, comecei a ter experiências relacionadas ao fenómeno. 

Foi como começar a ver entidades não-humanas no meu quarto à noite.  Acordava várias vezes por semana, sentindo o meu corpo deslizar pela cama, e sabia que eles estavam a levar-me. Uma vez, acordei porque senti uma mão agarrar o meu braço. Tentei levar as mãos ao rosto, mas não consegui mover-me Eu podia ver o contorno de uma figura sombria com um torso, dois braços e uma cabeça acima de mim.

Quando estava na Marinha e vi a filmagem, já sabia que havia algo não-humano por aí. 

Então quando essas entidades começaram a aparecer no meu quarto eu sabia que tudo isso era real. 

Tive o conforto de saber que não estava a enlouquecer. Eu entendi o que era. Há muitas evidências de sensores e radares. Acredito que se eles simplesmente divulgassem todas as imagens e dissessem: 

“Ei, é isso que temos, nem precisamos explicar, não sabemos”, não haveria dúvidas se o fenómeno é real. Todos saberiam disso. ”

Pensando em todas as evidências de sensores e radares Roberts disse que se compartilhassem todos os vídeos disponíveis, as pessoas não teriam dúvidas se o fenómeno OVNI é real. 

Ele disse: “Todos saberiam disso”. O relato de Roberts fornece uma perspectiva única sobre o fenómeno OVNI, combinando a sua formação militar, acesso a informações confidenciais e experiências pessoais com o que ele acredita serem entidades não humanas.

No seu livro “ Initiated: UAP, Dreams, Depression, Delusions, Shadow People, Psychosis, Sleep Paralysis, and Pandemics ”, Roberts escreveu sobre as suas interações pessoais com OVNIs, alienígenas (a quem ele agora chama de “Os Progenitores”), e a sua intensa batalha psicológica para lidar com experiências paranormais extraordinárias.

O livro descreve como Roberts passou por experiências estranhas: encontrar alienígenas OVNIs, outras entidades bizarras e uma série de outros acontecimentos o forçaram a questionar a sua sanidade. “Initiated” conta a história de como Roberts passou por momentos difíceis, mas saiu do outro lado como uma pessoa mudada. Ele agora pode dizer que está verdadeiramente “iniciado”.

Durante o seu AMA no Reddit Roberts descreveu as entidades não humanas: 

“ Eu vi aquelas que tinham pele azul e eram altas. Vi uns brancos muito altos que lembravam Jack Skellington. Eu vi um que parecia um gnomo de quintal. Eu vi alguns que pareciam irradiar luz branca. Não sei de onde eles eram, eles nunca revelaram.”

Matthew Roberts explica que nunca tentou filmar nenhum dos encontros com entidades não humanas no seu quarto. Quando questionado se considera montar um aparelho de gravação, ele menciona que esses encontros muitas vezes acontecem quando os indivíduos estão em estado alterado ou quando as entidades aparecem no céu com uma nave, convenientemente quando a pessoa não está com o telemóvel.










Ele considerou registar as experiências, mas decidiu não fazê-lo. Ele raciocina que isso não convenceria a todos, pois alguns podem pensar que ele fingiu. Roberts acredita que o argumento sobre a autenticidade de quaisquer imagens ofuscaria o ponto principal, que é encorajar as pessoas a procurarem e a terem as suas próprias experiências com a consciência. Ele enfatiza que não precisa que as pessoas acreditem nele; em vez disso quer que outros explorem a consciência em primeira mão.

Roberts afirma que a verdade dessas experiências foi documentada durante milhares de anos por vários indivíduos, citando autores como William Walker Atkinson, Mabel Collins, Joseph Campbell, Dr. John Mack e Dr. Robert Moore. Ele desafia a noção de que poderia ter orquestrado a maior farsa da história da humanidade, sugerindo que pode haver algo genuinamente significativo nestas experiências.

Ele aponta para a riqueza de evidências disponíveis para aqueles que desejam examiná-las, citando um podcast de Mark Gober chamado “Where is My Mind”, onde cientistas talentosos discutem o seu trabalho sobre a consciência. Roberts acredita que compreender a consciência que sobrevive à morte é um aspecto crucial da nossa existência, mencionando o Instituto Bigelow de Estudos da Consciência (BICS) e os prémios substanciais oferecidos por evidências de consciência após a morte.

Ele sugeriu que essas entidades parecem ter um nível significativo de controlo sobre as experiências que as pessoas têm, o que contribui para que alguns indivíduos percebam esses encontros como maus. 

Ele reconheceu que muitas pessoas que investem tempo e dinheiro na recolha de provas destes fenómenos muitas vezes acabam sem resultados conclusivos.

Ao destacar a raridade de provas tangíveis, Roberts mencionou um caso particular envolvendo Peter Khoury, onde alegadamente havia algumas provas de ADN. No entanto ele não entra em detalhes sobre as especificidades desse caso.

Roberts partilhou que as suas experiências conscientes com estas entidades começaram no final de 2017 e continuaram até à primavera de 2018. Durante este período, ele afirmou ter sido levado várias vezes por semana. Ele relata casos de paralisia do sono quando criança, onde sentiu uma presença pesada e ouviu sussurros. Ele mencionou um incidente específico quando era menino, enrolando-se firmemente num cobertor para evitar que as entidades sussurrassem no seu ouvido, prática que mais tarde ele lembrou e replicou quando adulto.

No seu livro Roberts adota uma “abordagem mitopoética da intrusão alienígena”, traçando paralelos entre as suas experiências e mitos, textos religiosos e a Jornada do Herói descrita por Joseph Campbell. Ele acredita que nesses encontros os indivíduos passam por um processo transformativo, semelhante ao ciclo de morte e ressurreição, que acaba levando a uma mudança em si mesmo.

Por causa das experiências intensas que teve Matthew Roberts decidiu abandonar o emprego militar. Então estudou psicologia para aprender mais sobre a mente e as emoções relacionadas aos fenómenos OVNIs. Ele também está a trabalhar noutro livro que explica como a sua forma de pensar influenciou as experiências inusitadas pelas quais passou.



Fonte: How and Why's

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Filme "No One Will Save You"

no one will save you movie


 





Estreou mais um filme sobre abduções extraterrestres e é, obviamente, terror e suspense.

O título é "No One Will Save You" (Ninguém irá salvar-te). O filme de ficção científica e terror dirigido por Brian Duffield (Insurgente, Amor e Monstros) e estrelado por Kaitlyn Dever. 

A atriz Kaitlyn Dever faz o papel de "Brynn Adams", uma mulher com transtorno de ansiedade que vive isolada da sociedade, passando os dias na casa onde cresceu. Porém, um dia, intrusos extraterrestres invadem seu lar e a forçam a lidar com traumas do passado. 

Trailer:
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A esfera dos Betz

 

a esfera dos Betz







Existem mistérios ainda sem explicação, especialmente no que toca ao tema OVNI.

Um caso famoso ficou conhecido como "A esfera dos Betz", foi em 1974 quando a família dos Betz encontrou uma estranha esfera perto da sua propriedade. A esfera também foi apelidada “Odd ball” (bola estranha).

Poderíamos pensar, à partida, que seria algum pedaço de lixo espacial, uma parte de um satélite, algo assim. Porém, esta esfera tinha comportamentos estranhos.

Emitia uma vibração interna e por vezes movia-se de forma autónoma.

A família era composta pelo Sr. Antoine Betz (engenheiro naval), a esposa Gerri Betz, o filho de 12 anos Wayne Betz, e o filho Terry Mathew Betz, de 21 anos (estudante de medicina).

Numa tarde a 6 de abril de 1974 foram investigar os danos causados por um incêndio que se alastrou por uma faixa de 88 hectares de floresta pantanosa Fort George Island (a leste de Jacksonville, Florida). 

No meio das andanças em busca da causa do incêndio encontraram uma esfera metálica de aproximadamente 20 cm de diâmetro e, achando o objeto curioso, levaram-no para casa. O metal dessa esfera parecia bastante reluzente, nem aparentava estar danificado pelo fogo.

O jovem Terry Betz guardou a esfera no quarto, ficou lá por duas semanas. Um dia a sua amiga Theresa Fraser foi visitá-lo, ambos estavam no quarto, quando Terry começou a tocar guitarra a esfera reagiu e começou a vibrar.

A esfera também emitia um zumbido, parecia reagir ao som da guitarra.

Dias depois, a família Betz experimentou rolar a esfera no chão, ela rolava, mas parecia mudar de direção quando queria, ou retornar ao ponto de origem.

Os Betz continuaram a tentar descortinar o que mais a esfera fazia, e entre as descobertas estão: 

Quando a esfera misteriosa era tocada por outro objeto metálico, um martelo, por exemplo, o globo parecia vibrar como um sino.                                                                             

Era mais ativa em dias ensolarados. Em dias nublados ficava quieta.                                     

Uma das manobras da esfera incluía subir no sentido oposto ao que deveria, quando estava numa mesa plana que era inclinada. Era como se a bola estivesse a “evitar” da queda.

Emitia uma vibração de baixa frequência nalguns momentos. Parecia que um mini-motor funcionava no seu interior.

Mas logo eles começaram a ficar com receio, pois a esfera começou a pular e a andar sozinha, além de fazer as portas da casa fecharem do nada e um som parecido com o de órgão ser ouvido em toda a casa. Resolveram então ir à imprensa a ver se obtinham algum feedback...

Nenhum tipo de lixo espacial, faria aquilo.


O primeiro jornal a publicar um artigo foi o St. Petesburg Times, a 12 de abril de 1974. Uma semana depois da descoberta da esfera. Na matéria, o fotografo do Jacksonville Journal, o Sr. Lou Egner, diz que estava cético, mas quando os Betz mostraram a bola a andar sozinha, mudou de opinião.

Na notícia também era possível ler sobre os "fenómenos paranormais" que começaram a ocorrer e que a família pediu ajuda à Marinha Americana, que respondeu dizendo que “a bola não era de propriedade do governo dos Estados Unidos”.

Depois dessa reportagem, vários jornais foram até à casa dos Betz em Fort George Island para ver a esfera. Todos presenciaram fenómenos estranhos produzidos pela esfera.

Todos começaram a incomodar a família Betz.


A reportagem original do St. Petersburg Times, publicada no dia 12/04/1974 











Primeira investigação: Estação Aérea Naval de Jacksonville

Além dos jornais, a comunidade científica e também os militares queriam dar uma boa vista na esfera. Mas eles sabiamente não enviavam para ninguém a esfera, por temer que ela se perdesse no caminho.

Depois que os fenómenos se intensificarem na casa, eles e a Marinha Americana finalmente cederam e a esfera foi deixada pelos Betz com os cientistas da Estação Aérea Naval de Jacksonville, perto da sua casa.

Durante um bom tempo os mais avançados especialistas em metalurgia da Marinha debruçaram-se sobre o fenómeno. Mas não foram felizes, uma vez que nem os mais avançados equipamentos de raios-X não eram fortes o suficiente para penetrar a esfera de metal.

Chris Berninger o porta-voz da Marinha, relatou o seguinte:

“As nossas primeiras tentativas de raios-X não levaram a conclusão nenhuma.                       

Nós vamos usar uma máquina mais poderosa sobre ela e também executaremos testes espectrográficos para determinar de que metal é feito isso.”

Eles não conseguiam observar dentro da esfera, mas pelo menos dimensionalmente os estudos prosseguiam. Os cientistas foram capazes de determinar que:

Cobertura metálica feita com uma liga ASTM magnética, denominada aço inoxidável 431 martensílico. Esta cobertura tem uma espessura de 12,7 mm (cerca de 1/2 de polegada)

Diâmetro: 202,2 milímetros = aproximadamente 20 centímetros (7,96 polegadas).                

Peso de 9,68 kg (£ 21,34). Tinha uma marca triangular de 3 mm.

Um poderoso aparelho de raios-X da Marinha foi usado, e finalmente penetrou no interior daquela esfera, mostrando que:

Havia ali dois objetos redondos, cercados por uma “auréola”, feita de um material com uma densidade incomum.

A esfera possuía quatro polos magnéticos diferentes, dois positivos e dois negativos, que não eram concêntricos. Não mostrava sinais de radioatividade. 

Não havia nada que indicasse qualquer perigo explosivo. Não havia detonadores, soldas e nem marcas aparentes.

Mas eles queriam saber como ela teria sido construída, e para isso era necessário serrá-la, algo não permitido pelos Betz, que pegaram a esfera de volta e a levaram para a casa novamente.


2ª Investigação: "Omega Minus One Institute"

A 13 de abril de 1974, um homem chamado Dr. Carl Willson – representando uma empresa de pesquisa da Louisiana conhecida como “Omega Minus One Institute”, com sede em Baton Rouge, examinou a esfera por mais de 6 horas e fez novas descobertas:

O campo magnético ao redor desta, emitia ondas de rádio. O metal de revestimento da esfera, quando comparado ao aço inoxidável, continha um elemento desconhecido que o tornava um pouco diferente do aço.

No final, os resultados do "Omega Minus One Institute" sobre a identidade da esfera misteriosa não avançaram muito no mistério, tal e qual os exames da Marinha.


3ª Investigação: Encontro da National Enquirer's UFO Blue Ribbon Painel, em Nova Orleans.

Entre os dias 20 e 21 de abril de 1974 ocorreu o encontro da National Enquirer's UFO Blue Ribbon Painel, que contou com a presença de cientistas conceituados, e Terry Betz levou a esfera para lá na esperança de que os cientistas fizessem novas descobertas (e também de ganhar um grande prémio)

Evidentemente a esfera se tornou o centro das atenções e, o objeto foi submetido a mais uma série de testes. Todos os testes confirmaram o que já haviam revelado, incluindo o fato que o objeto parecia mesmo agir como um transponder de áudio. Mas apesar de não ser possível descobrir a origem daquele objeto e nem para que ele deveria servir, nem quem o fez ou como, não era possível afirmar de forma empírica, que era de origem extraterrestre.


4ª Investigação: Dr. James Albert Harder

Os Betz permitiram que o Dr. James Albert Harder, professor emérito de engenharia civil e hidráulica na Universidade da Califórnia em Berkeley, analisasse a esfera. Os resultados da sua pesquisa foram apresentados no dia 24 de junho de 1974, durante o Congresso Internacional de Ufologia, em Chicago e foram muito preocupantes para a família:

As duas esferas internas seriam feitas de um elemento muito mais pesado do que qualquer coisa conhecida para a ciência humana até então. E isso incluía o elemento mais pesado produzido em qualquer reator atómico aqui na Terra, que era urânio 238. "Se alguém tentar furar a esfera, ela poderá explodir como uma bomba atómica!”, disse Dr. Harder para a plateia.


Os Betz e a esfera desaparecem.

A partir da revelação feita pelo Dr. Harder, os Betz com receio, sumiram, e tão misteriosamente quanto surgiu, a história em torno da esfera desapareceu sem deixar rastos.

Ninguém nunca descobriu o que era a esfera, quem a havia feito e nem como, muito menos para que ela servia e nem como operava. Centenas de pessoas já haviam visto, segurado, fotografado, sacudido, balançado, batido, pesado, medido, analisado a superfície com microscópios, com raios-x, com sondagens de ultrassom… Mas não houve nenhum cientista capaz de esclarecer aquele mistério.


Começou a campanha de desinformação.

Dois sujeitos apareceram dizendo ser os donos da esfera (duas histórias independentes, os sujeitos não se conheciam). Um artista plástico, James Durling Jones, alegou que a esfera era dele, e servia como "pêndulo" com outras esferas de aço, numa escultura dele.

Durante o transporte, uma das esferas caiu do teto do seu carro, um velhoVolkswagen. Seria esta esfera que a família Betz achou no meio da floresta queimada.

As propriedades misteriosas da esfera seriam um conjunto curioso de coincidências e mal-entendidos. A esfera teria vibrado por ressonância. A rolagem misteriosamente no solo, foi atribuída ao piso irregular da casa da família Betz e os sons da esfera seriam provenientes de pequenas limalhas preso no interior da mesma, que ficaram presas durante o processo de fabricação.

Mas há coisas que não batem certo nessa história de desinformação. James disse que todas as suas esferas tinham sido perfuradas e depois soldadas, mas os exames na esfera Betz não indicou qualquer solda ou perfuração superficial. Recusou-se a nomear a empresa que fabricou as esferas, o que poderia ter resolvido a coisa toda de uma só vez, pois dizia que conseguiram com “atividades ilegais”.

Se a esfera tinha "limalhas" no interior, seria pouco provável elas vibrarem com o som da guitarra à distância. E como as portas na casa dos Betz fecharam sozinhas? Como o raio-x da Marinha não conseguiu no primeiro exame ver o interior da esfera?

A 18 de abril de 1974, um segundo indivíduo, Lottie Robinson, reconheceu a bola a partir das imagens dos jornais. Ele disse que aquela bola estava na sua garagem por 15 anos. Técnicos da fábrica de papel St. Regis identificaram-na como uma válvula de esfera de alguns tubos de grandes dimensões utilizados na sua fábrica, e que tinha sido desmantelada 15 anos antes. De alguma forma, a bola tinha ido parar nas mãos de um negociante de sucata de quem o filho dele comprou e largou na sua garagem. De fato, investigações mostraram que a fábrica de papel usava esferas de metal parecidas, mas as dimensões, apesar de serem parecidas, não eram nem idênticas, nem em peso à esfera Betz.

Na imprensa surgiam notícias mal-intencionadas, dizendo que os Betz queriam era concorrer a um prémio e ganhar dinheiro com a esfera.

Porém, um investidor quis oferecer-lhes 75 mil dólares por ela, mas eles recusaram vender.

O que aconteceu aos Betz?

Sumiram repentinamente. Fizeram maior sucesso e de repente desapareceram! Sabe-se que Antoine Betz morreu em dezembro de 1987 com 67 anos. Terry Betz parece que casou novamente e agora se chama Gerri Betz-Jackson. A última notícia dela é de 1999.

Da esfera, não se sabe mais nada.

Na verdade, já têm caído esferas do céu, são partes de satélites.

Porém, essas esferas têm amolgadelas, ou oxidam com o tempo. A esfera dos Betz não apresentava desgaste.

As esferas espaciais (lixo espacial) são esferas de metal que não se movem sozinhas, nem emitem radiofrequências, nem fazem nada do que a esfera dos Betz fez.


Sílvio Guerrinha

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Nikola Tesla era venusiano, segundo documento do FBI

 

Nikola Tesla extraterrestres







Por mais de meio século, informações incríveis sobre Nikola Tesla foram mantidas em sigilo, e apenas recentemente um documento desclassificado do FBI revelou esses dados, o que indica que um cientista de culto foi trazido de Vénus para a Terra.  Tesla era um homem extraordinariamente inteligente que estava muito à frente do seu tempo.

Na verdade, tem sido dito por muitos que as suas invenções estavam entre 300 e 1.000 anos avançadas no tempo. Se não fossem as invenções de Tesla, o mundo como o conhecemos estaria quase meio século atrás de onde estamos hoje em termos de avanço tecnológico. Isso, compreensivelmente, levou muitos a se perguntarem sobre as origens de Tesla. Ele era mesmo deste planeta?

Segundo informações dos documentos do FBI, Nikola Tesla era um extraterrestre.          

Nos arquivos do site oficial do FBI, há um documento muito misterioso que contém uma declaração muito incomum sobre Nikola Tesla. Além disso, o arquivo desclassificado do FBI continha informações sobre um certo George Washington Van Tassel, que estava envolvido em ufologia e também trabalhou nos aviões Douglas, Hughes e Lockheed nos anos 30 e 40.

 





















A transcrição do texto:

“Margaret Storm foi designada para certo trabalho com os Space People, como segue: Ela está a escrever um livro – Return of the Dove – uma história da vida de Nikola Tesla, cientista, e o papel que as suas invenções desempenharão na Nova Era. .              

Muitos dos dados para este livro foram fornecidos à Sra. Storm através de transcrições recebidas no aparelho Tesla, uma máquina tipo rádio inventada por Tesla em 1938 para Comunicação Interplanetária. Tesla morreu em 1943 e os seus engenheiros não construíram o conjunto Tesla até depois de sua morte.                                                                

Foi colocado em operação em 1950 e desde então os engenheiros de Tesla estão em contacto próximo com as naves espaciais.                                                                                      

O Povo do Espaço visitou os engenheiros de Tesla muitas vezes e disse-nos que Tesla era um venusiano, trazido a este planeta quando bebé, em 1856, e deixado com o Sr. e a Sra. Tesla numa remota província montanhosa no que é agora Jugoslávia.”

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Documento CIA, o OVNI em Tunguska

 









Afinal surgem provas de que o incidente na floresta de Tunguska foi causado por uma queda de OVNI.

Na manhã de 30 de junho de 1908, o maior impacto espacial registrado na história ocorreu numa parte remota da Sibéria, na Rússia. A explosão ocorreu sobre a taiga oriental da Sibéria, escassamente povoada, no rio Siberian Stony Tunguska, no que hoje é o Krasnoyarsk Krai. A explosão derrubou aproximadamente 80 milhões de árvores numa área de 2.150 km de floresta. Testemunhas relataram ter visto uma bola de fogo, uma luz azulada quase tão brilhante quanto o sol, movendo-se pelo céu, seguida por um flash e som semelhante ao fogo de artilharia. Junto com o som, houve uma poderosa onda de choque que quebrou janelas a centenas de km de distância.

Embora nenhuma cratera tenha sido encontrada, ainda é classificada como um evento de impacto, e acredita-se que tenha sido causado por um asteroide (ou cometa), que nunca atingiu a Terra, mas explodiu na atmosfera, causando o que é conhecido como uma cratera. rajada de ar, cinco a dez km acima da superfície da Terra. Embora o asteroide suspeito não tenha caído diretamente na Terra em si, a explosão atmosférica foi suficiente para causar danos maciços à floresta da região. Mas a realidade é que mais de 110 anos depois, não havia uma explicação definitiva. A cada ano surgem mais e mais novas teorias sobre Tunguska, de cometas a testes nucleares, mas sem resultados.                      

No entanto, agora surge uma prova do que realmente aconteceu.

 

No ano passado, a CIA desclassificou vários milhares de documentos antigos, mais uma vez graças aos esforços do site Black Vault. Mas um documento em particular menciona a possibilidade de que o evento de Tunguska tenha sido causado por um OVNI. As duas páginas em questão descrevem uma investigação particular sobre o evento de Tunguska da década de 60 pela União Soviética. Ele aborda a história dos avistamentos de OVNIs, mas enfatiza a explosão de Tunguska como o fenómeno OVNI mais notável da história.

 























O documento é antigo, fotocópias de documento escrito à máquina, pouco legível, mas pode ler-se num parágrafo:

“In the Summer of 1967 the Joint Institute of Nuclear Research at Dubna published a study by Vladimir Kekhedov, who concluded that the Tungusky blast left considerable residual radioactivity. Finally, as recently as 1966, after analysing the sum total of observations of the Tungusky body’s flight, this writes showed that before the blast the Tungusky body described in the atmosphere a tremendous area of about 375 miles in extent[…].

All these new results warrant the conclusion that the Tungusky body seems to have been na artificial flying craft from some other planet.”

Tradução:

“No verão de 1967, o Instituto Central de Pesquisa Nuclear de Dubna publicou um estudo de Vladimir Kekhedov, que concluiu que a explosão de Tunguska deixou uma radioatividade residual considerável. Finalmente, em 1966, depois de analisar a soma total das observações do voo do objecto de Tunguska, este artigo mostrou que antes da explosão o corpo/objecto de Tunguska descreveu na atmosfera uma área tremenda de cerca de 375 milhas de extensão[…].

Todos esses novos resultados garantem a conclusão de que o corpo de Tunguska parece ter sido uma nave artificial de algum outro planeta.”

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Filme Moonfall

 

moonfall










Se gosta de filmes de ficção científica, veja "Moonfall" (que significa queda da lua). Em português têm o hábito de traduzir erradamente e inventar um título que pareça fixe, chamaram "Ameaça Lunar".

Realidade por Roland Emmerich, o mesmo realizador de "Independence Day", "2012" e "O dia Depois de Amanhã", inclusive há cenas apocalípticas idênticas (o tsunami, destroços caindo do céu).

O filme vai de encontro a várias teorias de conspiração, como a lua ser oca e artificial criada por extraterrestres (David Icke costuma divulgar essa teoria nos livros) e os deuses ancestrais que nos criaram através do céu ADN (é uma alusão indirecta aos Anunnaki).

Trailer:

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OVNI no PERU- Video impressionante

 

OVNI Peru







Na praia de Chilca (no Peru,a sul de Lima), no ano passado em Março de 2020, centenas de pessoas faziam uma vigília OVNI Skywatch.

Avistaram uma luz piscando, sobre o nível do mar (no céu), apontaram 2 feixes laser em direcção a esse OVNI para tentar interagir com ele,

para surpresa de todos o OVNI emitiu fortes pulsos de luz, interagindo de volta.

A transmissão ao vivo foi dirigida pelo Dr. Anthony Choy no programa "Viagem para outra Dimensão".

Um farol, ou até mesmo um suposto drone, não conseguiriam imitir um pulso de luz tão intensa.



Fonte

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OVNIS no Egipto e monólitos...

 

OVNIS Egipto






Este é um ano curioso. Surgem todos os dias monólitos (acredito que obviamente são colocados pela mão humana), dia 4 de Dezembro OVNIS sobrevoaram as pirâmides do Egipto. 

E dia 21 vamos ter no céu um fenómeno raro ("estrela de Belém") que se trata de Júpiter e Saturno Juntos no céu, criando um efeito de estrela brilhante.

Depois do monólito em Utah (EUA) e outro na Roménia e Califórnia, surge um quarto monólito surgiu, desta vez na costa Sul de Inglaterra na Ilha de Wight.

Link Aqui.









OVNIS no Egipto (4 de Dezembro):

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O Caso de Trancas, Argentina: 1963



 





O caso Trancas como ficou conhecido, foi um evento OVNI que ocorreu em Outubro de 1963 na Argentina, numa zona rural na vila de Trancas (província de Tucumã).

Na noite de 21 de Outubro em Trancas, Argentina, duas irmãs (Argentina e Jolié) preparavam-se para ir dormir mais cedo, pois havia um corte de energia.

A empregada (Dora) chamou-as e disse que viu luzes estranhas lá fora.

Aventuraram-se as três e foram á rua, viram um disco voador e um túnel de luz verde descia deste.

Aproximaram-se, elas conseguiam ver "janelas" nesse disco voador. Começou a descer de dentro do disco uma espécie de névoa, essa névoa devido à luz do disco voador ficava esverdeada também.

Jolié aproximou-se mais e colocou a mão nessa luz verde, ela sentia calor mas não sentiu dor nenhuma nem ardor na pele.


Pouco depois a nave ficou num tom de luz alaranjada, lá dentro parecia haver outras esferas de luz a girar.

De dentro da nave pareciam sair chamas, elas assustaram-se e fugiram.

A nave não as seguiu, mas parecia sobrevoar a "sondar" o terreno agrícola.

Um pormenor estranho, os cães nessa quinta, não ladraram, nem galinhas nem outros animais fizeram barulho.













Houve mais testemunhas naquela localidade.

Um vizinho Francisco Tropiano, disse ter visto luzes estranhas pelas 22h00 da noite.

Um médico que dirigia de carro René Vera, nessa noite, alega que o carro deixou de funcionar. Ele então seguiu a pé para o hospital,

diz ter visto pelo menos 50 luzes estranhas no céu voar a baixa altitude rumo Este, ficando no ar um cheiro a enxofre.

Investigadores no dia seguinte, encontraram no terreno um estranho pó branco granulado, análises verificaram que não era areia nem pó daquele terreno, não tinha a mesma constituição orgânica.

Era composto de 96,48% carbonato de cálcio e 3,51% potássio, poderiam ter-se gerado após uma reacção exotérmica forte. Havia ainda uma marca de 8 metros de diâmetro no chão.

Este caso inspirou Steven Spielberg a produzir o filme "Encontros imediatos de terceiro grau".


Sílvio Guerrinha


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Esfera Luminosa; Ilhas Canárias 1976

 

ovni CANARIAS 1976







Um caso extraordinário aconteceu em 1976 nas ilhas Canárias, várias testemunhas viram uma esfera muito luminosa no céu (três vezes mais larga que a lua) inclusive há uma fotografia.

A fotografia foi captada por um turista em Maspalomas, a sul da gran Canária (uma das ilhas espanholas a noroeste de África).

Os mais cépticos não podem argumentar que foi um lançamento de míssil (nessa época não era comum) nem um drone (pois não haviam drones).

Na noite de 22 de Junho de 1976 (cerca das 22h15), várias centenas de testemunhas e em localidades diferentes viram um clarão no céu, o fenómeno durou 40 minutos.

Entre as testemunhas não havia apenas civis, mas militares também.

Pelas fotografias podemos notar um enorme clarão, note que na época não havia máquinas digitais, as máquinas de rolo com negativo eram muito sensíveis à luminosidade, nas fotos podemos ver apenas um clarão.

As testemunhas dizem que dentro da esfera voadora, conseguiam ver duas figuras (vultos) dois seres no interior.











Ilustração


Várias testemunhas que estavam numa corveta "Atrevida" da marinha espanhola, na costa sul de Fuerteventura, avistaram o objecto.

O capitão, cujo depoimento consta do expediente 760622 desclassificado pela Aeronáutica em junho de 1994, expressou-se da seguinte forma:

Às 21h27 (hora local das 22h27) do dia 22 de junho, foi visto pela primeira vez um foco luminoso, de uma intensa cor azul-amarelada, saindo do chão e subindo em altura em direcção à nossa posição ... Certa vez, a altura (15º-18º) permaneceu imóvel, girando a sua projecção luminosa, revelando o foco da fonte. Permaneceu assim por aproximadamente dois minutos, originando um grande halo de intensa luz amarelo-azulada, que permaneceu na mesma posição por quarenta minutos, mesmo após o desaparecimento do fenómeno que lhe deu origem.

Após dois minutos o foco dividiu-se, deixando uma parte menor em baixo, no centro do círculo luminoso, formando uma nuvem azulada e desaparecendo a fracção que deu origem a esse núcleo azulado. O superior assumiu uma altura em espiral de forma rápida e irregular, desaparecendo posteriormente. Todos esses movimentos não afectaram em nada o halo circular inicial, que estava sempre nas mesmas condições, iluminando parte da terra e do mar, o que sugere que não se tratava de um objecto distante, mas próximo.
















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Sílvio Guerrinha

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Incidente OVNI de Lonnie Zamora

lonnie Zamora Ovni


 





O incidente de Lonnie Zamora foi um encontro OVNI que ocorreu a 24 de Abril de 1964 em Socorro, Novo México.

O polícia Lonnie Zamora teve um encontro com uma nave extraterrestre, o caso é sólido pois houve outras testemunhas que avistaram uma nave igual, no solo haviam vestígios (areia fundida em vidro, devido a altas temperaturas, marcas de aterragem e um arbusto queimado).








Este caso teve grande cobertura dos Média, o exército americano investigou, a força aérea e o FBI (não se sabe bem porquê, mas o FBI pediu às testemunhas que nunca revelassem detalhes a ninguém).

O polícia Zamora descreveu a nave e fez um esboço, tinha forma oval e um estranho símbolo com uma seta, ainda questionou se teria sido algum avião secreto militar, um teste de voo de algum módulo lunar americano, mas todas as autoridades disseram "Não realizámos nenhum teste" "Esse engenho voador não é nosso".

O professor Allen Hynek do projecto "Blue Book" da força Aérea investigou este caso, e nem tentaram negar com uma explicação "científica" este caso, concluíram que permanecia sem explicação.


Como tudo aconteceu:

O polícia Lonnie Zamora ia numa perseguição, eram 17:45, dirigia-se a Sul de Socorro (Novo México), mas ouvi um estrondo enorme e abandonou a perseguição.

Observou um estranho objecto, em forma oval, parecia de cor branca, tinha um símbolo vermelho de uma seta com uma curva por cima. Viu dois seres pequenos (do tamanho de crianças) no lado exterior da nave.

O objecto depois descolou, foi embora.

Zamora havia chamado via rádio os colegas, quando chegaram ao local ainda viram alguns arbustos a queimar.


Houve outras testemunhas (a quilómetros de distância), o que indica que essa Nave pode ter visitado outros locais.

Quando Maurice Masse ,fazendeiro de Valensole , França , viu um desenho do navio Zamora, ficou surpreso, pois era o mesmo que eu o tinha visto em seus campos de lavanda um ano depois, em julho de 1965 . Ele também viu os dois seres.
















Ilustração 3d.



























Sílvio Guerrinha
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OVNI e o voo 169 da VASP: 1982

 

OVNI voo Vasp 169








Um caso famoso foi o do voo 169 da VASP (Viação Aérea São Paulo) em 1982.

O voo dirigia-se de Fortaleza para Rio de Janeiro, a 8 de fevereiro de 1982, pelas 3h00 da madrugada o comandante Gerson Maciel de Britto, do Boeing 727, avistou um objecto voador luminoso e relatou a todos os 150 passageiros que, em boa parte, foram para as janelas tentar ver o objecto. Segundo o comandante, o objecto foi visto pela primeira vez por volta das 3h da madrugada, quando o avião sobrevoava o estado da Bahia, e acompanhou a aeronave até pouco antes do pouso no Rio de Janeiro.

Britto chegou a comunicar o facto aos órgãos de controlo de tráfego aéreo. No entanto, os radares não detectaram nenhum sinal próximo ao avião da Vasp. Próximo a Belo Horizonte (MG), os radares receberam um sinal oito milhas náuticas (15 quilómetros) à esquerda do Boeing 727.

O objecto via-se pelas janelas do lado esquerdo do avião e era uma luz muito forte, que se aproximava e se afastava do avião, mudando de cores entre laranja, branco, azul e vermelho. O objecto também teria sido visto por um avião das Aerolíneas Argentinas e outro da TransBrasil, segundo o comandante da Vasp. 

Em entrevista ao "Jornal Nacional" na época, o comandante Britto disse que tentou fazer contacto com o OVNI. 

"Sinalizei várias vezes os faróis da aeronave, os faróis de asa, para ver uma resposta, talvez, por parte deles. Apenas o que pude identificar como uma resposta foi a aproximação bem acentuada da aeronave a ponto do radar de Brasília ter detectado esse objecto a oito milhas do nosso avião", disse.


ct Gerson de Britto UFO








Alguns passageiros também afirmaram ter visto o objecto luminoso durante o voo. 

"Observei muito nítido aquelas pontas, cinco pontas, meio pontiagudas e uma metade de uma argola ou de um aro. A luz era bastante forte. Um azul-claro, um azul estranho, como aquelas lâmpadas de mercúrio", afirmou uma passageira, também em entrevista ao "Jornal Nacional" na época.


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