Como nos média só se fala da pandemia (o que é compreensível), existem outros assuntos que passam despercebidos, um deles é bem sério.
O campo magnético da Terra tem sofrido um enfraquecimento e alterações, nos últimos anos, e cientistas dizem que podemos estar prestes a passar por uma inversão dos pólos magnéticos.
Inversões dos pólos da Terra ocorrem a cada 250 mil anos e cientistas estimam que uma nova inversão está para breve (no fim cito fontes científicas credíveis, desde National Geographic, Agência Espacial Europeia, todos os links).
Tenho pesquisado esse tema online nos últimos anos e cada vez surgem mais anomalias, em primeiro: o pólo magnético norte desloca-se em direcção à Rússia cerca de 55 km todos os anos.
Segundo: Desde 2015 que se observa uma anomalia no campo magnético, chamada de "Anomalia do Atlântico Sul", acredita-se (de acordo com estudos em estalagmites) que surgiu em África há 200 anos, e agora está sobre a América do Sul.
A NASA está a monitorizar essa anomalia e diz que pode causar perturbações na aeronáutica e comunicações satélite.
O campo magnético da Terra já enfraqueceu 9% nos últimos duzentos anos, a anomalia mais observável é a anomalia do Atlântico, e o pólo Norte desloca-se todos os anos 55 km rumo à Rússia.
Não é pouco, repare após dois anos deslocou-se 110 km, e não recua, todos os anos continua a avançar.
Acham isto normal?
Algo está para acontecer.
A anomalia magnética é recorrente.
Cientistas do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP no Brasil, analisaram o magnetismo de estalagmites na caverna Pau D'Alho em Mato Grosso, usando um magnetómetro sensível, concluiu-se que variações rápidas no campo magnético eram recorrentes.
Dados recentes mostram que o "vale" da anomalia, ou onde há menor força no campo magnético, se dividiu em dois lobos, causando ainda mais dificuldades para missões de satélite.
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