Documento CIA, o OVNI em Tunguska

 









Afinal surgem provas de que o incidente na floresta de Tunguska foi causado por uma queda de OVNI.

Na manhã de 30 de junho de 1908, o maior impacto espacial registrado na história ocorreu numa parte remota da Sibéria, na Rússia. A explosão ocorreu sobre a taiga oriental da Sibéria, escassamente povoada, no rio Siberian Stony Tunguska, no que hoje é o Krasnoyarsk Krai. A explosão derrubou aproximadamente 80 milhões de árvores numa área de 2.150 km de floresta. Testemunhas relataram ter visto uma bola de fogo, uma luz azulada quase tão brilhante quanto o sol, movendo-se pelo céu, seguida por um flash e som semelhante ao fogo de artilharia. Junto com o som, houve uma poderosa onda de choque que quebrou janelas a centenas de km de distância.

Embora nenhuma cratera tenha sido encontrada, ainda é classificada como um evento de impacto, e acredita-se que tenha sido causado por um asteroide (ou cometa), que nunca atingiu a Terra, mas explodiu na atmosfera, causando o que é conhecido como uma cratera. rajada de ar, cinco a dez km acima da superfície da Terra. Embora o asteroide suspeito não tenha caído diretamente na Terra em si, a explosão atmosférica foi suficiente para causar danos maciços à floresta da região. Mas a realidade é que mais de 110 anos depois, não havia uma explicação definitiva. A cada ano surgem mais e mais novas teorias sobre Tunguska, de cometas a testes nucleares, mas sem resultados.                      

No entanto, agora surge uma prova do que realmente aconteceu.

 

No ano passado, a CIA desclassificou vários milhares de documentos antigos, mais uma vez graças aos esforços do site Black Vault. Mas um documento em particular menciona a possibilidade de que o evento de Tunguska tenha sido causado por um OVNI. As duas páginas em questão descrevem uma investigação particular sobre o evento de Tunguska da década de 60 pela União Soviética. Ele aborda a história dos avistamentos de OVNIs, mas enfatiza a explosão de Tunguska como o fenómeno OVNI mais notável da história.

 























O documento é antigo, fotocópias de documento escrito à máquina, pouco legível, mas pode ler-se num parágrafo:

“In the Summer of 1967 the Joint Institute of Nuclear Research at Dubna published a study by Vladimir Kekhedov, who concluded that the Tungusky blast left considerable residual radioactivity. Finally, as recently as 1966, after analysing the sum total of observations of the Tungusky body’s flight, this writes showed that before the blast the Tungusky body described in the atmosphere a tremendous area of about 375 miles in extent[…].

All these new results warrant the conclusion that the Tungusky body seems to have been na artificial flying craft from some other planet.”

Tradução:

“No verão de 1967, o Instituto Central de Pesquisa Nuclear de Dubna publicou um estudo de Vladimir Kekhedov, que concluiu que a explosão de Tunguska deixou uma radioatividade residual considerável. Finalmente, em 1966, depois de analisar a soma total das observações do voo do objecto de Tunguska, este artigo mostrou que antes da explosão o corpo/objecto de Tunguska descreveu na atmosfera uma área tremenda de cerca de 375 milhas de extensão[…].

Todos esses novos resultados garantem a conclusão de que o corpo de Tunguska parece ter sido uma nave artificial de algum outro planeta.”

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